Alma Imortal num Corpo Mortal
Ainda que não enxerguemos
ou possamos tactear a brisa sabemos que ela existe. Ainda que não enxerguemos o
cheiro de uma rosa, do mar, do campo… sabemos que ele existe. Também a música
não se enxerga mas sabemos que existe, que é real. Como tal, ainda que não enxerguemos
o que está para além da vida suspeitemos que existe algo para além da vida. Todos
sabemos que em cada ser, existe a mente consciente e a mente inconsciente daí
que a mente presente desapareça, suspeita-se logo que o inconsciente da pessoa
falecida também desapareça. Mas quem nos diz a nós que o inconsciente não é a
alma e o consciente não é o corpo? E, que juntos são o produto final a que
todos estamos habituados; o ser humano. É um dado adquirido que o corpo em
sintonia com o consciente ou seja a mente presente, toma decisões na hora, no
minuto, no segundo. Mas, também é um dado adquirido que todos nós humanos já
tomámos muitas dessas decisões e na hora, no minuto, no segundo antes da
anterior consciente o nosso inconsciente ou mente ausente diz-nos que não
devemos fazer assim… que seria melhor fazer de outro modo… que temos aquele feeling
que algo ou alguém ligado a nós corre perigo… será o chamado sexto sentido?
Quiçá, será a nossa alma a comandar um pouco o nosso corpo, o nosso consciente
para o que seria ou será o mais acertado para nós.
Aquelas sensações de Déjà
Vu que qualquer de nós já teve ao visitar um local, de conhecer uma pessoa, dum
momento… não será a nossa alma, o nosso inconsciente, a mente ausente a demonstrar-nos
um pouco da nossa vida passada?
Nota: neste mesmo blog aconselha-se
a leitura de alguns livros sobre o tema em questão. É só clicar mo canto
superior direito em BONS LIVROS
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