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Minha Vida na Outra Vida

Aconselho a quem se interessa por este assunto a ver o filme "Minha Vida na Outra Vida" com Jane Seymour no papel principal que nos retrata um caso verídico

A música é linda e a história real. O tema é a reencarnação e o filme, ora lançado em DVD pela Versátil Home Video, está baseado em fatos reais relatados em livro autobiográfico.
Minha Vida na Outra Vida conta a história de Jenny, uma mulher do interior dos Estados Unidos, que tem visões, sonhos e lembranças de sua última encarnação, como Mary, uma mulher irlandesa que faleceu na década de 1930. Intrigada, Jenny sai em busca de seus filhos da vida passada. Tem início uma jornada emocionante. Jenny é magistralmente interpretada pela renomada atriz Jane Seymour, de Em Algum Lugar do Passado. Só que, desta vez, não se trata de ficção, mas de realidade.
Com direcção de Marcus Cole, 93 minutos de duração, nos idiomas inglês e português, legendado e dublado, e produzido nos Estados Unidos no ano de 2000, o filme emociona pelas profundas reflexões que provoca a quem o assiste. É impossível não se emocionar. 
Abordando conflitos familiares, vida e morte, mas especialmente lembranças de outras vidas e reencarnação, a produção soube bem reproduzir a realidade vivida por Jenny Cockell. Ela via-se em outra época e lugar, como jovem mãe, em recordações domésticas de sua pequena casa de campo. Mãe de vários filhos, morreu de complicações de parto, 21 anos antes do novo nascimento, actualmente na personalidade de Jenny.
As visões e sonhos levaram-na a pesquisar o próprio passado e a reencontrar os filhos da existência anterior, agora idosos. Uma autêntica lição de amor envolve os personagens, trazendo toda a lógica da reencarnação de maneira muito clara, simples, objectiva. E faz pensar.
O DVD apresenta extras com lideranças do Movimento Espírita, incluindo Marlene Nobre, Nestor Masotti, Therezinha Oliveira e Zalmino Zimmermann. Encontra-se também uma galeria de fotos de Jenny com os filhos da existência passada e da cidade onde os reencontrou, na Irlanda.


E para os que gostam de ler existe tambem o mesmo em livro





A real Mary Sutton (em baixo na imagem à esquerda) que morreu e veio a reencarnar na Jenny Cockell (a real em baixo à direita) 


“Mary morreu 21 anos antes do meu nascimento, mas as memórias de sua vida e de seu tempo sempre fizeram parte de mim, moldando de maneira decisiva a pessoa que me tornei. Este é o relato da minha busca pelos filhos de Mary e por auto-entendimento. Ao pesquisar o passado, tive de desenterrar e enfrentar os meus sentimentos de inadequação e medo, descobrindo suas motivações. Sabia que precisava encontrar os meus filhos de 'ontem' ou minha vida sempre seria ofuscada pelas lembranças de um passado de tristeza, raiva e perda. De certo modo, este livro foi escrito para e por causa dos filhos de Mary1.”
Com as afirmações acima, Jenny Cockell inicia o relato das suas lembranças de uma vida anterior, Minha Vida em Outra Vida. Embora este tipo de relato tenha se tornado muito comum, sendo facilmente encontrado vários títulos à respeito, o de Jenny Cockell é diferente, constituindo uma das mais sólidas evidências em favor da realidade do fenómeno reencarnatório. O leitor mais cético, ao lê-lo, ficará no mínimo intrigado com a riqueza de detalhes, informações e dados apresentados.
Nascida em 1953 na Inglaterra, no seio de uma família não muito religiosa, desde a infância Jenny Cockell vivia dividida entre a vida actual e a passada. Tinha um sonho recorrente, que sempre a conduzia às lágrimas: estava num hospital, sozinha, agonizante. Sabia que o seu nome era Mary e que iria morrer. Dominava-a, não o temor da morte, mas a angústia e o desespero por estar deixando, contra a sua vontade, oito filhos ao léu, sem o suporte e a orientação necessárias.
Este sonho, ao lado de lembranças fragmentárias que surgiam no estado de vigília, fizeram parte do quotidiano de Jenny Cockell, influenciando profundamente o seu desenvolvimento psicológico, emocional e social.
Mas, afinal, quem era aquela mulher, chamada Mary? Será que era este mesmo o nome dela? O que ela tinha a ver com Jenny? Por que o mesmo sonho sempre se repetia? Por que parecia sentir a mesma aflição que Mary sentia? Como explicar que também se julgasse de algum modo responsável pelo destino dos filhos de Mary?

Um curioso quebra-cabeças...

“Grande parte das minhas memórias vinha em fragmentos isolados e, às vezes, tinha dificuldade de dar um sentido a elas. Mas outras partes eram bastante completas e repletas de detalhes. Era como um quebra-cabeça com certas peças apagadas, outras fora de lugar e algumas bem nítidas e fáceis de encaixar. Os filhos ocupavam a maior parte das minhas memórias, assim como o chalé e sua localização. Outros locais e pessoas não eram tão nítidos para mim.”
As nossas lembranças normalmente desafiam a lógica, sendo muito difícil entender por que lembramos disto e não daquilo. As lembranças da infância quase sempre assomam de forma desordenada, sem obedecer a nenhuma cronologia. Nós lembramos, frequentemente, de algo que foi emocionalmente significativo para nós. Ocorre o mesmo com as lembranças de vidas passadas.
É excelente a forma como Jenny Cockell categoriza as suas lembranças, comparando-as a um quebra-cabeça “ (…) com certas peças apagadas, outras fora de lugar e algumas bem nítidas e fáceis de encaixar”. A montagem deste quebra-cabeça parece ter sido a sua missão na vida actual.
Entre as lembranças que tinha destacava-se a do chalé em que morava com o marido e os filhos. Nele desenrolou-se a conturbada e curta vida de Mary. A lembrança era tão nítida que Jenny foi capaz de fazer uma precisa descrição dele e até mesmo esboçar um mapa com a sua localização. Lembrava, também, com muita clareza do vilarejo em que vivia e das suas ocupações diárias. Contudo, o objecto central das suas recordações, como não poderia deixar de ser, era a preocupação com os filhos.
Mary casara-se cedo com um forasteiro, um ex-combatente da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), que logo se demonstrou soturno e agressivo. Sua vida não era fácil. Miserável talvez fosse o melhor qualificativo para caracterizá-la. Muitas vezes Mary e os filhos passaram fome...

Algumas lembranças precisas...

“Havia algumas certezas ligadas às lembranças das pessoas, dos lugares e das emoções. Sempre soube que o período no qual Mary viveu se estendia de 1898 a 1930. Também sabia que ela vivera na Irlanda. Não posso explicar por que ou como esse conhecimento estava, de algum modo, presente em minha mente. De certa maneira, essa lembrança me causava problemas. Por exemplo, meus irmãos, conscientes de minhas preferências, sabiam que eu só brincaria de soldado se me deixassem defender a Irlanda.”
Impressiona a minudência e a precisão das lembranças de Jenny Cockell. No trecho acima destacado ela revela o período em que Mary teria vivido, entre 1898 e 1930, bem como o lugar, em alguma parte da Irlanda. Não obstante não saber explicar de onde advinha semelhante certeza, as verificações que mais tarde foram feitas provaram que elas estavam mais do que certas.
Numa análise retrospectiva, Jenny Cockell compreendia muito bem o impacto que as suas lembranças tiveram na vida actual, desde tenra idade, determinando comportamentos, predileções e atitudes.
O fato das suas lembranças serem tão vívidas talvez se deva ao forte componente emocional que elas veiculam. A dor da separação dos filhos deve ter sido tão intensa, a angústia por deixá-los sozinhos no mundo tão grande, o sentimento de culpa acentuado por não conseguir vencer a morte para atendê-los conforme precisavam, possivelmente exerceram a função de catalizadores destas lembranças em Jenny Cockell.
Só mesmo a preocupação e amor de uma mãe para superar até os limites impostos pela morte...

Normalidade das lembranças.

“Eu não tinha nenhum motivo para duvidar que essas lembranças eram reais. Pensava que lembranças desse tipo eram comuns e, por isso, esperava que outras pessoas as tivessem também.”
Infelizmente, não temos por hábito considerar cada um na realidade que lhe é própria. O que é normal para mim talvez não o seja para outro e vice-versa. Mas isso não significa que eu ou o outro sejamos anormais, apenas que somos diferentes, contextualizados em nossas experiências, habilidades, conhecimentos e conquistas interiores. Foi assim com Jenny...
Acreditando que todos se lembravam da vida anterior, Jenny Cockell demorou um pouco em entender a sua singularidade.
Recordava de um diálogo que tivera com sua mãe, quando contava apenas quatro anos de idade. Regressava da escolinha dominical e sua mãe lhe perguntou se havia gostado, ao que ela respondeu afirmativamente, manifestando, entretanto, um certo estranhamento. Não conseguia entender por que num lugar em que se falava tanto da vida e da morte, não se falava também das vidas passadas! A mãe de Jenny ficou chocada com a indagação da filha, pois ninguém na família era reencarnacionista, nem sequer a reencarnação era assunto em suas conversações. A mãe relutou muito tempo em aceitar as lembranças estranhas que a filha possuía...
Ali, naquele diálogo franco e desembaraçado com a mãe, Jenny Cockell descobriu “(...) que a reencarnação era vista como uma crença, não um fato.”
Até hoje a maioria das pessoas encara a reencarnação como uma crença partilhada por algumas religiões e pessoa, não como uma realidade biológica, à qual todos estamos submetidos, aceitando ou não.

Influências do passado...

“Ao longo desses anos de relacionamentos desastrosos, sendo que o último se desgastara tanto que me deixou traumatizada, sempre tentei me lembrar da relação de Mary com seu marido, se era boa ou não. No início fora fácil me recordar dele, um homem bonito e imponente que surgira na vida de Mary logo após o término da I Guerra Mundial [...].”
O nosso passado espiritual interfere directamente sobre nossa existência atual. As primeiras relações amorosas de Jenny Cockell, por exemplo, foram conturbadas, refletindo o padrão negativo gerado no relacionamento progresso de Mary com o esposo. Por sofrer-lhe repetidas agressões, Mary fechava-se em si mesma, como um caracol, tendo muito medo e dificuldade de expressar seus sentimentos de uma forma aberta.
Esta característica negativa do passado persistiu por longos anos, até que Jenny se deu conta da mesma e passou a trabalhá-la em seu mundo íntimo. Depois de algum tempo, encontrou um companheiro que a completava, casando-se com ele e tendo dois filhos.

Nada se perde...

“Sempre quis ter filhos, por isso passei muitos anos fazendo roupas para eles antes mesmo de nascerem. Costurar roupas, que na minha vida actual descobrira ser uma habilidade instintiva, aparecia frequentemente como parte da memória de Mary. E, por alguma razão, o casaco do garoto mais novo permanece na minha mente, talvez porque ele mexia na bainha quando andava. Era um casaco de lã e me lembro de tê-lo costurado a mão, aproveitando o tecido de um velho casaco. Um sentimento de orgulho pela qualidade do meu trabalho também faz parte desta lembrança.”
É surpreendente o encadeamento lógico entre as vidas de Mary e de Jenny. Uma mesma alma, mas com muitas vidas. A continuidade, não só das lembranças, mas também de características e habilidades de Mary em Jenny, oferecem um demonstrativo da interdependência e solidariedade que há nas vidas sucessivas.
A ansiedade e o desejo de Jenny por filhos era ao mesmo tempo a ansiedade e o desejo de Mary pelos seus.
Jenny recordava-se que Mary era uma exímia costureira, lembrando especificamente de um casaco que fizera para o filho mais novo. Sem aprendizagem prévia, desde pequena, Jenny demonstrou intimidade com a agulha e as linhas, habilidade que constituía herança da existência anterior.
Da mesma forma nós, no âmbito das nossas tendências e pendores, revelamos a acção das experiências pregressas, adquiridas nas vidas passadas.

Os filhos desta vida.

“A obsessão pela minha vida passada, apesar de não ocupar mais o primeiro plano, não foi deixada de lado. Ela estava esperando o tempo certo para emergir novamente e foi retornando aos poucos. Conforme meus filhos cresciam e a força do meu sentimento materno era nutrida pelo amor deles, aumentava também a necessidade de encontrar a minha família da outra vida. Aquelas crianças tinham sido privadas ainda na infância daquilo que os meus filhos estavam desfrutando agora, por isso sentia que tinha que fazer algo a respeito. Parecia não ser mera coincidência o fato de a minha necessidade de busca pela vida passada se intensificar conforme me aproximava da idade com que Mary morreu, trinta e poucos anos [...].”
Ao tornar-se mãe, a ansiedade de Jenny diminui, assim como as lembranças da vida anterior. Contudo, a medida que o tempo passava, elas voltaram a se manifestar, agora com uma intensidade quase insuportável. Foi uma fase muito difícil para ela.
Jenny Cockel chama a atenção para o fato de que a intensificação das lembranças ocorria justo quando estava entrando na casa dos trinta anos, a mesma idade que Mary tinha quando morreu. São mais do que curiosas essas relações temporais. A vida de Jenny, conquanto diferente, seguia paralelamente a de Mary.
Enquanto não encontrasse os filhos da vida passada, Jenny sabia que não teria paz dentro si.

Sessões hipnóticas.

“A hipnose é uma experiência estranha mesmo quando não há regressão. Todas as lembranças que ficaram escondidas no subconsciente e às quais não tinha acesso vêem à tona. É uma faca de dois gumes: uma experiência ao mesmo tempo maravilhosa e perturbadora. Algumas das memórias que as pessoas escondem no fundo de suas mentes estão lá por uma boa razão. Talvez essas sejam as lembranças que elas se sentem incapazes ou não têm coragem de enfrentar, e que foram escondidas como uma forma de autoproteção. Ao revelarmos e expormos qualquer uma de nossas memórias profundas, somos forçados a olhar de novo tanto para as lembranças esquecidas como para as reprimidas.”
Por estar angustiada e aflita em função das suas lembranças, Jenny Cockell aceitou o conselho de uma amiga e buscou o concurso se um hipnoterapeuta, recorrendo à regressão para resolver o seu drama particular, obtendo maiores informações sobre a vida de Mary.
Várias sessões hipnóticas transcorreram e tiveram o efeito desejado, desencadeando um turbilhão de lembranças da vida anterior.
Com o material recolhido das regressões e das lembranças espontâneas, Jenny Cockel deu início a grande busca, nesta vida, dos filhos da vida anterior. Era a sua odisséia pessoal.
Acreditava que o vilarejo em que vivera era Malahide, localizado próximo a Dublin, na costa leste da Irlanda.
Após corresponder-se com alguns moradores da localidade, fez uma viagem até lá, confirmando a autenticidade das suas lembranças.
O quebra-cabeça começava a mostrar contornos mais nítidos...

Notícias alvissareiras...

Jenny Cockell escreveu várias cartas para os moradores daquela localidade, indagando sobre uma mulher, provavelmente chamada Mary, que teria vivido num chalé (deu a sua localização), possuindo oito filhos, tendo morrido na década de 30...
Para sua surpresa, uma de suas cartas foi respondida pelo Senhor Mahon, que lhe escreveu:


“Quanto à mãe que faleceu na década de 1930, chamava-se senhora SUTTON. Acredito que o seu esposo era um soldado britânico que lutou na Primeira Guerra. Após sua morte, os filhos foram enviados para orfanatos. Posteriormente, a filha mais velha Mary voltou para casa. Acredito que o marido retornou ao Reino Unido, a fim de treinar soldados para Segunda Guerra. As crianças foram educadas em escolas católicas, mas talvez o pai pertencesse à Igreja da Irlanda.”
Jenny não coube em si de tanto contentamento, sua busca rendera os primeiros resultados significativos.
Munida dos dados fornecidos pelo Sr. Mahon, obteve o nome e a data de nascimento dos filhos de Mary:
Mary (?)
Sonny (1919)
Jeffrey (1923).
Philomena (1925).
Christopher (1926).
Francis (1928).
Bridget (1929).
Elizabeth (1932).
Pesquisando o endereço em listas telefónicas, pelo sobrenome, escreveu para várias pessoas, na expectativa que alguma delas tivesse notícia sobre o paradeiro dos filhos de Mary.

Um telefonema inesperado...

Certo dia, depois de ter chegado em casa do trabalho, Jenny Cockell foi agradavelmente surpreendida por uma ligação. Era de um dos seus filhos, Jeffrey.
“Apesar de certa confusão do outro lado da linha, revelou-me vários detalhes sobre a família e me deu os endereços e números de telefones de dois dos irmãos, Sonny e Francis (Frank). Os garotos, Sonny, Jeffrey, Christopher e Frank, tinham se encontrado anos antes, mas o paradeiro das filhas era desconhecido. As garotas foram enviadas a um orfanato diferente, uma escola de freiras na verdade, e tinham perdido contato com os irmãos.”
Momento constrangedor para Jenny, quando Jeffrey perguntou como ela sabia tanto da família dele e qual era a ligação com ela. Como Jenny explicaria as lembranças da vida anterior? Como diria para um homem que poderia ser o seu pai que ela, na verdade, era a sua mãe reencarnada? Jenny apenas conseguiu dizer que lembrava da família através de sonhos. Jeffrey demonstrou grande reserva e ceticismo ante aquela revelação e custou a entrar em contacto de novo.

A conversa com Sonny.


“Na terça-feira, 15 de Maio de 1990, tomei coragem e liguei para ele. Quando Sonny atendeu, ouvi uma voz suave com forte resquício de um sotaque do sul da Irlanda. Lembrara dele como uma criança direta e franca, portanto, sabia que precisava ser bem sucinta sobre quem era e por que estava ligando. Isso não foi fácil, mas expliquei que lembrara da família através de sonhos, falando rapidamente do chalé e que este era o primeiro à esquerda […]. Esse homem de 71 anos, nascido em 1919, rapidamente captou a mensagem do que tentava explicar. Ele confirmou logo de cara que a posição do chalé estava correta. Fiquei emocionada. Era algo que não tinha sido capaz de confirmar até aquele momento.”
A conversa de Jenny com Sonny foi muito proveitosa. Sonny demonstrou maior abertura do que Jeffrey para aceitar as lembranças de Jenny. Conversaram longamente...
Jenny contou coisas que lembrava da infância de Sonny e o deixou boquiaberto, pois não entendia como alguém que nunca tivera contato com ele, pudesse ter informações tão particulares e precisas a seu respeito. Em especial, ela lembrava de um dia em que Sonny trouxera para casa, em uma armadilha, uma lebre que ainda estava viva... Foi um dia de alegria e de fartura para toda a família de Mary. Este relato comoveu profundamente Sonny, pois não era conhecido de mais ninguém, apenas dele, dos irmãos e da mãe.
Jenny descobriu que após sua morte, os filhos, por impossibilidade de serem criados pelo pai, foram recolhidos em orfanatos, os meninos sendo separados das meninas.
Os meninos mantiveram contato entre si, ainda que esporádico, mas nunca mais souberam das irmãs.
A partir do contacto feito por Jenny, entretanto, foi possível localizar as demais irmãs.


Estava cumprida a missão de Jenny Cockell, uma vez que conseguira reunir em torno de si, os filhos da outra vida, reatando laços que nem o tempo, nem a morte, foram capazes de extinguir.
Por isso mesmo, a história de Jenny Cockell pode ser definida, sem contradita, como uma surpreendente história de amor, de um amor transcendente de uma mãe pelos seus filhos...









O Caso de Carl Edon / Richter
















Um padre Cristão Investiga Memórias de seu Filho em Vidas Passadas 

Carl Edon nasceu em 29 de dezembro de 1972, em Middlesbrough, Inglaterra. O Edons pertencia à Igreja de Inglaterra e, como tal, eram cristãos que não acreditavam em reencarnação. Inicialmente, eles ficaram perplexos com as declarações feitas por Carl sobre ele ser um piloto de bombardeiro alemão. Eventualmente, seu pai, James Edon, um motorista de profissão, tornou-se o primeiro investigador do caso reencarnação. 

Semelhanças com James caso de Reencarnação Leininger
De muitas maneiras, essa história é semelhante ao caso de reencarnação de James Huston Jr / James Leiniger, que em criança se lembrou de uma vida passada como piloto de caça dos Estados Unidos que morreu em combate no Pacífico, durante a Batalha de Iwo Jima . Assim como James Edon se tornou um investigador de memórias de seu filho de vidas passadas, Bruce Leininger, o pai de James Leininger, tornou-se o investigador de memórias de seu filho de vidas passadas. Bruce era um cristão devoto, que tinha dificuldade em considerar a reencarnação como uma explicação para as memórias de seu filho, embora ele tenha se tornado um crente no final. 

Conhecimento de Carl Edon dos símbolos nazistas e aeronaves alemãs não foi aprendido por meios normais
James Edon atestou que sua família não tinha muitos livros em sua casa e eles não tinha nenhum da Segunda Guerra Mundial. Como no caso Leininger, os pais de Carl Carl sustentaram que não tinha aprendido os detalhes da Segunda Guerra Mundial a partir de livros ou programas de televisão. 
James Edon observou que, quando Carl dava detalhes sobre aviões da força aérea alemã, o próprio James Edon tinha de pegar livros na biblioteca municipal para confirmar se as declarações de Carl estavam corretas. 
Um artigo sobre este caso foi publicado na revista britânica, em 7 de Agosto de 1982. Um repórter entrevistou a família do alemão e publicou um artigo sobre este caso de reencarnação no jornal de Berlim, Morgenpost, em 17 de Julho de 1983.
Ian Stevenson, trabalhou com um colega na Inglaterra, Dr. Nicholas McClean-Ric e foram entrevistar a família Edon em Janeiro de 1984, quando Carl tinha 11 anos. Em 13 de Junho de 1993, o próprio Ian Stevenson viajou para Middlesbrough e teve uma longa reunião com a família, num momento em que Carl tinha 20 anos de idade. 
Carl fala da queda do avião, Strikes uma saudação nazista e desenha Suásticas e uma águia alemã
Em 1974, quando Carl tinha quase 2 anos de idade começou a falar, e começou a dizer: "Eu caiu dum avião através de uma janela."Ele disse isso com freqüência e à medida que envelhecia, acrescentou mais detalhes. Quando ele foi inicialmente falando desta vida passada, ele espontaneamente fazia uma saudação nazista, com o braço direito erguido e reto.
Carl disse a seus pais que ele estava em uma missão de bombardeio sobre a Inglaterra
E, quando aprendeu a desenhar, o que ocorreu quando ele tinha 2-3 anos de idade, ele começou a desenhar suásticas, emblemas e insígnias. Carl atrairia aviões e colocá-los sobre suásticas. Ele desenhou uma águia, que seus pais descrito como a "águia-alemã" Carl disse a seus pais que seu nome era Robert quando ele voou no bombardeiro e que o nome de seu pai foi Fritz. Seus pais observaram que 1974-1976, Carl falou abundantemente sobre o vôo de seu avião alemão.

Carl Desenha um cockpit de aeronaves e explica Gauges
Na idade de 6 anos, Carl desenhou um painel de um cockpit de avião e descreveu os efeitos do calibres diferentes. Ele disse que na cabina do piloto, houve um pedal vermelho, que foi usado para liberar bombas.
Carl voou num Messerschmitt para bombardear a Inglaterra
Carl disse a seus pais que, quando caiu pela janela, ele estava voando como homem-bomba chamado de Messerschmitt. Uma imagem de um bombardeiro Messerschmitt é fornecido abaixo e à direita. Ele disse que seu avião tinha um número, que era 101 ou 104-seus pais não se lembravam do número exacto.
O conhecimento de Carl dos detalhes dos aviões alemães é novamente muito reminiscente ao caso de James Huston Jr. / James Leininger, tão pouco James Leininger tinha conhecimento inato de aviões americanos e japoneses da Segunda Guerra Mundial, o conhecimento que ele não aprendeu por meios normais.
Quando a família Edon estava assistindo a um documentário sobre o Holocausto, Carl disse que sua base da força aérea estava perto de um campo de concentração que foi destaque no programa. Seus pais pensavam o campo de concentração Carl referido foi Auschwitz, mas não conseguia se lembrar com certeza.
Robert perdeu uma perna ao embater e Carl tem uma marca nascença correspondente. Carl disse que ele estava em um bombardeio, quando caiu e que tinha perdido a perna direita no acidente. Ian Stevenson tinha grande interesse nos casos em que uma pessoa que sofreu um ferimento traumático numa vida passada iria reencarnar com uma marca de nascença ou cicatriz no local da ferida da vida passada. Neste caso, Stevenson observou que Carl tinha uma marca de nascença muito grande, saliente na virilha direita, e ele especulou se a sua podia ter sido relacionada com Robert perder a perna direita no acidente.

O passo de ganso, Karl quer se mudar para a Alemanha



Como se observa, logo que Carl começou a falar sobre sua vida passada em que ele cai através de uma janela, ele iria encontrar uma saudação nazista, com o braço direito erguido e recto.

Ao caminhar, ele faria o passo de ganso Nazi, uma marcha com os joelhos estendidos.Quando ele fez o passo de ganso na escola, seus colegas britânicos provocaram-no terrivelmente e o chamavam de nazista. Esta provocação levou Carl a deixar de falar sobre sua vida passada, quando ele tinha 10 ou 11.

Quando em pé, ele iria manter a postura ereta e e ele teria as mãos ao seu lado, como um pequeno soldado. Ele foi compulsivamente limpo e arrumado, o que Ian Stevenson viu como um traço alemão.

Carl disse a seus pais que queria ir e viver na Alemanha. Enquanto seus pais preferindo chá Britânico personalizado. Ele também tinha uma predileção por salsichas, que são muito populares na Alemanha. Quando na escola, uma peça que estava sendo ensaiada tinha um caráter alemão, Carl insistiu que ele fosse escalado como o alemão.

Aparência alemão Carl

Considerando que todos os membros de sua família têm o cabelo castanho, Carl estava muito loiro. Carl tinha olhos azuis, como sua mãe, embora a maioria dos membros de sua família tenha olhos castanhos. Carl tinha a aparência de que Hitler estimado como traços de um superior, raça ariana.

Validação de Memórias de Carl e sua morte

Infelizmente, a descrição de Carl de um piloto alemão chamado Robert quebrar através de uma janela na Inglaterra não pôde ser confirmada por registos históricos. Isto está em contraste com o de James Huston, Jr / James Leninger caso de reencarnação, que historicamente foi validado através da pesquisa meticulosa de Bruce Leininger. Tragicamente, Carl morreu em 1995 na idade de 22 anos, vítima de assassinato.

Uma nota sobre Neo-nazismo e Reencarnação

O caso reencarnação de Robert | Carl Edon pode fornecer uma visão sobre o movimento Neo-Nazi. Assim como Carl foi atraído para a Alemanha e as coisas alemão, os atraídos pelo neo-nazismo também tiveram vidas passadas na Alemanha nazista.Embora isto possa fornecer uma visão sobre as pessoas que podem ser atraídos para Neo-nazismo, a pesquisa de reencarnação também revela a falha na lógica do Neo-nazistas.

Que falha é que as almas podem mudar de filiação, religião, raça. nacionalidade e etnias de uma encarnação para outra. No caso de Carl Edon, observamos que a nacionalidade mudou; um piloto alemão reencarnado no país que já foi o inimigo, Inglaterra.

Da mesma forma, um neo-nazista pode reencarnar como um judeu, um de pele escura Africano ou em qualquer outra raça ou grupo étnico que o Neo-Nazi é preconceito contra. Não só isto é possível, mas de um ponto de vista cármico, é bastante provável.

Fonte



Os destroços do Dornier, danificados por fogo antiaéreo antes de bater um balão barragem, foi descoberto em 1997, enterrados fora da estrada de Tilbury - apenas algumas centenas de metros do local onde Carl foi esfaqueado até a morte dois anos antes.Quando o homem-bomba foi desenterrado com restos de Richter no interior, os pais de Carl, Jim e Val, estremeceu como lembrou contos misteriosa de seu filho de reencarnação. Mas só agora - como o Diário revela pela primeira vez o que o piloto parecia - são os Coulby casal Newham olhando para reivindicações de seu filho em uma nova luz.

"Tem que ser ele", disse um Val atordoado, quando mostrada uma foto do alemão em uniforme completo pouco antes do acidente mais de Teesside.

"A semelhança entre os olhos eo nariz é estranho. "Talvez esta seja a última peça do quebra-cabeça", disse ela.

A imagem impressionante foi obtida após Guisborough historiador e autor Bill Norman rastreou parentes Richter na Alemanha para um novo livro.

Uma semelhança incrível entre os dois jovens e o fato de que eles compartilham a mesma cena da morte de mais de 50 anos de diferença são apenas duas das estranhas coincidências que têm assustado os pais de Carl.

Durante a escavação do bombardeiro alemão foi descoberto que a perna Richter, ainda dentro de uma bota de vôo, tinha sido cortado em meio aos destroços, explicou Val.

"Carl costumava dizer que ele perdeu a perna direita no acidente", disse ela. "E ele tinha uma marca de nascimento no topo do que a perna."

No dia em que seu filho trabalhador ferroviário foi assassinado - por Gary Vinter, mais tarde condenado à prisão perpétua - ele tinha sido Skinningrove para coletar carruagens de comboios.

"O dia em que o Dornier caiu tinha bombardeado Skinningrove primeiro e voou sobre a Middlesbrough, seguindo a linha ferroviária", disse Val.

Carl e Richter tinha feito a mesma viagem no dia em que morreu. "Existem demasiadas coincidências estranhas, e eu acho que se Carl foi aqui que ele estaria dizendo'Você acredita em mim agora? "

Um dos principais pesquisadores do país em fenômenos psíquicos admitiu que ficou surpreso com os detalhes que cercam as duas mortes.

"Nós pesquisamos um monte de casos de reencarnação, mas não tão notável como este ", disse David Christie-Murray, membro da Sociedade para Pesquisa Psíquica, fundada em 1882 e agora com sede em Londres.

"Parece-me ser um caso fascinante, e que eu tenho certeza que a SPR seria certamente interessados ​​em investigar se a família queria."

Carl experiências já estão detalhados em um livro chamado The Children que o tempo esqueceu de Peter e Mary Harrison, e em um programa de TV dos EUA. Eles também foram bem documentados em jornais britânicos e alemães, incluindo o Diário , quando Carl tinha apenas nove anos de idade.

Mas os pais disseram que ele sofreu provocações na escola como resultado de suas reivindicações "vida passada".

"Quando isso começou a acontecer Carl não gostava de falar mais nisso", disse sua mãe. "Mas ele sempre acreditou."

A tripulação do Dornier tinha outros três que foram enterrados em Thornaby após o acidente em 1942, mas Richter não foi colocado para descansar ao lado de seus colegas até que o avião foi "redescoberto" 55 anos mais tarde por trabalhadores conselho de água.

Val e Jim se juntou cerca de 300 enlutados em um serviço fúnebre que se deslocam para o aviador alemão quarto.

Pé na cova Richter depois se sentiu "estranho", disse Jim. "Foi como se estivéssemos re-enterrar Carl novamente. Talvez agora este será o fim dela. "

Richter, que ganhou a medalha Cruz de Ferro duas vezes e tinha sido ferido em combate, tinha 24 anos quando ele foi baleado e morto. Carl tinha apenas 22 anos quando foi assassinado, deixando para trás o coração partido noiva Michelle, e suas duas filhas jovens Carla e Sofia.


O Caso de James Huston, Jr. | James Leininger



















Caso de James Huston / James Leininger

À esquerda J. Huston e J. Leininger em criança e à direita os mesmos em jovens. A história de James Leininger veio à luz por meio de quatro anos de pesquisas realizadas por seus pais, Bruce e Andrea. Para Bruce, isto envolveu uma grande luta pessoal, para a proposição de que seu filho era a reencarnação de James Huston, Jr., em conflito com suas fortes crenças cristãs. De fato, um dos aspectos mais fascinantes da história do Leininger é testemunhar a conversão de Bruce de um conservador, cristão evangélico, para um cristão que aceita a reencarnação como uma realidade… 



Pesadelo James Leininger de um avião em fogo 

James Leininger nasceu em 10 de abril de 1998 filho de Bruce e Andrea, enquanto eles estavam vivendo na área da Baía de San Francisco. Quando foi oferecido um emprego a Bruce como director de recursos humanos para uma empresa da indústria do petróleo, a família mudou-se logo para Lafayette, Louisiana, onde James iria crescer. 
Depois de fazer dois anos de idade, James começou a ter pesadelos que o faria gritar durante o sono. Em 1 de Maio de 2000, quando James tinha pouco mais de 2 anos de idade, Andrea ouviu a voz de seu filho gritar durante a noite:
"Crash Airplane! Avião em chamas! Pequeno homem não pode sair! "Andrea correu para seu quarto e viu James lutando. "Ele estava deitado de costas, chutando e agarrando nas capas, como se ele estivesse tentando chutar seu caminho para fora de um caixão." 
O mesmo pesadelo recorrente manteve 4-5 vezes por semana. Após o outro pesadelo, Andrea observou: 
"Ele estava deitado de costas, chutando e agarrando nas capas, como se estivesse preso em um avião." James estava gritando: "acidente de avião! Avião em chamas! Pequeno homem não pode sair! "
Quando Andrea perguntou quem era o homenzinho do avião, James respondeu: "Eu" Quando Bruce James perguntou quem atirou em seu avião, James declarou: "Os japoneses". 
Quando lhe perguntaram como ele sabia que eram os  japoneses que derrubaram  seu avião, James respondeu: "O sol vermelho grande." 
Bruce e Andrea ficaram impressionados e intrigados com o conhecimento de James sobre a Primeira Guerra Mundial e sobre aviões japoneses II, como eles sabiam que ele não aprendeu esta informação significa que normal. Como resultado, quando os pesadelos ocorreram, eles iriam fazer perguntas mais detalhadas sobre James e seus sonhos. Quando seus pais pediram os nomes de outras pessoas dos pesadelos, James afirmou que ele tinha um amigo que também era piloto, cujo nome era "Jack Larsen." 
Nesse tempo, Bruce e Andrea ficariam sabendo que James Huston, pessoa de James numa  vida passada, sabia de um Larsen Jack. Eventualmente, o pequeno James se encontrou com esse homem, Jack Larson, que ele sabia que era uma reencarnação passada. 

Obsessão de James com Aviões e Conhecimento de WW II Aeronaves 
Além de ter pesadelos com um acidente de avião, os pais observaram que James tinha uma obsessão com aviões, principalmente aviões WW II com hélices. Seus pais também notaram que ele iria falhar aviões seu brinquedo na mesa de café, batendo fora as hélices. 
No assento de seu carro, James iria colocar os fones de ouvido imaginário e máscara, como se ele estivesse a preparar-se para pilotar um avião. James ainda criou um cockpit simulado em um dos armários da família.
Ele também continuou a demonstrar um conhecimento incomum sobre aviões. Por exemplo, quando Andrea  deu um avião de brinquedo com o que parecia uma bomba sob ela, James olhou para ele e disse: 
"Isso não é uma bomba, mamãe, que é um tanque dwop." 
James estava se referindo a um tanque de combustível que é acoplada à parte inferior de um avião, que é ejetado e caiu fora quando o combustível é gasto. Seus pais reflectiram: 
Como foi que fez isso com dois anos de idade saber o que é um tanque de queda? Ele não aprendeu isso a assistir com a família a programas de televisão ou nos livros que lêem. 
Como ele sabia sobre os japoneses e seu emblema do sol nascente, o grande sol vermelho? 
Foi a mãe de Andrea, Bobbi, que foi a primeira a por a hipótese de que os pesadelos de James poderiam decorrer de uma vida passada.Bobbi falou a Bruce e Andrea sobre Carol Bowman , autora de "Crianças e Suas Vidas Passadas", a quem os Leiningers contactaram. Carol esteve envolvido na pesquisa de crianças que se lembram de vidas passadas desde 1980. Carol deu conselhos valiosos para Bruce e Andrea sobre como lidar com os pesadelos do pequeno James. Como era importante ouvir James no sentido de apoiar e manter tranquilo e demonstrar que ele agora estava seguro.
Ao longo do tempo, James revelou que o homem em seus pesadelos também foi chamado James, que voou um avião chamado de Corsair, que o avião decolou e  voou de um barco e que o nome do barco era o "Natoma." Sabia que a Corsair poderia virar à esquerda na decolagem e que a Corsair tinha uma tendência para explodir os pneus para fora em cima da aterragem. 
Como, pode verificar o Corsair tinha uma asa de gaivota distintivo, para reduzir a altura do trem de pouso. Coloque o cursor sobre a imagem Corsair para ver uma vista lateral. 


Além disso, James sabia que fliers EUA deram nomes de meninas aos bombardeiros japoneses e de meninos aos lutadores  japoneses. Por exemplo, James disse que os lutadores japoneses foram chamados Zekes e bombardeiros foram chamados Bettys.
Quando a família estava assistindo um programa do History Channel sobre a Segunda Guerra Mundial em que Corsários foram abatendo aviões japoneses, o narrador disse que os aviões japoneses foram derrubados Zeros. Little James corrigiu o narrador ao dizer que os aviões japoneses não eram Zeros, mas Tonys. Bruce e Andrea não sabiam o que era um Tony. James explicou que o Tony foi um lutador que foi menor do que um Zero. 
Bruce descobriu que James estava correto quanto ao Tony. Nos próximos meses, Bruce também descobriu que James, em uma vida passada, tinha-se abatido um Tony. 
Quando seus pais o levaram para o Lone Star Flight Museum, eles ficaram surpresos ao ver James andando pouco em torno de uma Corsair, a realização de um cheque de vôo, como um piloto faz normalmente antes de embarcar em seu avião. 
Andrea pensou que seu filho não estava bem treinado, mas ele sabia detalhes da Segunda Guerra Mundial e os aviões da época. Então foi aberta para a possibilidade de que James estava experimentando memórias de uma vida passada. 

Bruce Leininger relutantemente descobre evidências de uma vida passada para o pequeno James

Enquanto Andrea estava confortável com a idéia da reencarnação, Bruce foi extremamente relutante em considerar que as memórias de James poderiam derivar de uma encarnação passada, uma vez que conflitava com sua profunda fé cristã. Ainda assim, ele começou a pesquisar as declarações feitas aos  poucos a James. Bruce, por exemplo, constatou que realmente havia um porta-aviões da Primeira Guerra Mundial II nomeou o Natoma Bay, que operava no Pacífico e é retratado em baixo.


Bruce obteve um livro sobre porta-aviões envolvidos no Pacífico. Quando Bruce e James folhearam o mesmo chegaram a uma seção sobre a Batalha de Iwo Jima, James disse ao pai que ele estava lá, na Batalha de Iwo Jima, que seu avião foi abatido e caiu. 
Bruce, então aprendeu que a Baía Natoma havia de fato apoiado a invasão da Marinha de Iwo Jima. Como poderia James saber disso, perguntou Bruce, de um navio chamado Natoma e que o Natoma participou na batalha de Iwo Jima?
Seria possível que ele estivesse aqui, como parte da Batalha de Iwo Jima, que James em uma vida passada teve a experiência de ser incapaz de sair de um cockpit, onde ele usou as pernas para tentar pontapear para a sua saída, como seu avião em chamas mergulhou no mar?
O pequeno James iria tirar fotos de cenas de batalha, que contou com aviões a hélice e as bombas explodindo. Ele iria assinar seus quadros, "James 3." Estas imagens são reproduzidas em Soul Survivor. Deu o seu boneco GI Joe nomes incomuns, incluindo Billy, Leon e Walter, nomes que seus pais nunca mencionaram, nomes que nenhum de seus amigos tinha. Como é que ele escolheu esses nomes, perguntavam Bruce e Andrea?
Quando Bruce perguntou por que ele chamou aos seus bonecos esses nomes, James respondeu: "Porque que é que me conheceu quando eu cheguei do o céu." 
Apesar de Bruce estava relutante em aceitar que as memórias de seu filho derivada de uma vida passada, O profundo de conhecimento da WW II aeronave fez pesquisa desta possibilidade ser a sério. Ele procurou através de registos e arquivos militares. Bruce aprendeu que a tripulação Natoma Bay realizavam ainda  encontros. Ele decidiu participar de um desses encontros e Bruce viajou para a sua primeira Natoma Bay Reunion, realizada em San Diego em 11 de Setembro de 2002, um ano após os ataques terroristas ao World Trade Center. 
Na reunião, Bruce soube que 18 pilotos da Baía Natoma morreram durante o serviço no Pacífico. Um deles foi chamado James Huston, Jr. Lembre-se que James disse que seu nome também era James quando, em seus pesadelos, ele foi preso em um cockpit de avião em chamas. Ele até mesmo assinou fotos sua batalha, James 3, que pode se referir ao James terceira é uma série, isto é, Sr. James, James Jr. e pouco James 3. Bruce aprendeu também que James Huston foi o único piloto a morrer na invasão da batalha de Iwo Jima. Huston morreu em 3 de março de 1945. 

Chamou seus bonecos GI Joe´s de Billie, Leon e Walter, e que ele disse que eles estavam esperando por ele quando ele for para o céu
Boneco GI Joe´s
Bruce também descobriu que Billy, Leon e Walter foram os nomes de três aviadores da Marinha de Natoma Bay que morreram antes de James Huston, Jr. Seus nomes completos foram Billie Peeler, Leon Connor e Walter Devlin. 
Lembre-se que James chamou seus bonecos GI Joe´s de Billie, Leon e Walter, e que ele disse que eles estavam esperando por ele quando ele for para o céu. Bruce e Andrea descobriram que a cor do cabelo de cada boneco combinava com a cor do cabelo do falecido aviador. Billie Peeler tinha cabelos escuros, como o boneco de James Billie. Leon Connor tinha cabelo loiro, como o boneco de Leon e Walter Devlin tinha cabelos ruivos, como no boneco de James Walter. 



Bruce encontra Jack Larson e outros pilotos sobreviventes da Baía Natoma
Bruce aprendeu também que Jack Larsen era de fato um outro piloto na Baía Natoma.Larsen ainda estava vivo e morando em Arkansas. Bruce visitou-o. A memória de James de ter um amigo chamado Jack Larsen também foi assim verificada. 
Bruce finalmente encontrou pilotos que testemunharam a queda do avião de James Huston.Jack Durham, John e Bob Provost Skelton viram que um shell antiaérea derrubou a hélice fora do plano de Huston. Isso explica por que James batia hélices nos aviões de brinquedo. Eles confirmaram também que o avião de  Huston pegou fogo e que Huston desceu com seu avião. 
Bruce encontrou uma discrepância na versão de James de eventos em que, quando Huston caiu e morreu, ele estava voando um Wildcat duas FM, e não uma Corsair . Bruce aprendeu mais tarde a partir de outro piloto, Bob Greenwald, que Huston havia participado de um programa em que Corsários foram testados para pousos porta-aviões. Como tal, James estava correta em afirmar que ele tinha voado numa Corsair. Greenwald também confirmou que Corsários iria virar à esquerda na decolagem e pneus golpe de desembarque.
Em sua busca para compreender os pesadelos de seu filho, Bruce chegou a conhecer pessoalmente os veteranos sobreviventes que tinham servido na Baía Natoma. Ele também aprendeu sobre aqueles que não sobreviveram. No processo de validação de memórias de seu filho, Bruce chegou a admirar muito os veteranos de Natoma Bay, que tão bravamente e desinteressadamente serviram o país. Ele entendeu os sacrifícios que tinha feito. 
Bruce colocar seus sentimentos em ação através da criação de um memorial para comemorar aqueles que morreram na Baía Natoma. Este memorial foi inaugurada no Museu Nimiz em Fredricksbug Texas. Muitos  veteranos participaram nesta inauguração. ...
Uma das pessoas que James viu no museu de Nimitz foi Bob Greenwald, que ele reconheceu à primeira vista e que ele nomeou correctamente. Quando Bruce James perguntou como ele sabia que este homem era Bob Greenwald, James disse que reconhecido sua voz. Na cerimonia, James também se reencontrou com seu velho amigo, Jack Larson. Lembre-se que logo após, James começou a ter seus pesadelos, disse Bruce que um amigo tinha na Natoma foi nomeado Jack Larson. Em uma nota cativante, na cerimônia memorial, o pequeno James usava um fato de piloto miniatura de vôo. 

Amigo de James Huston observa uma estranha semelhança 
entre James Leininger e James Huston 
Significativamente, os veteranos da Baía Natoma memorial na inauguração, conheceram James Huston, Jr., e comentaram sobre o quão James Leininger era parecido com o falecido James Huston, Jr. Como tal, isso representa mais um caso que demonstra que a aparência física pode ser coerente de uma encarnação para outra .
Em uma nota comovente, seus pais observaram que James parecia consternado com a inauguração do memorial. Quando perguntaram por quê a James, ele respondeu que estava triste porque todo mundo parecia tão velho. O pequeno se lembrou de como seus companheiros pareciam tão jovens, e não idosos. 
A reunião com Anne Barron, irmã sobrevivente de James Huston. 
Andrea Leininger foi capaz de usar censo e outros registos para encontrar a família de James Huston, Jr. Ela conheceu uma irmã sobrevivente, Anne Huston Barron, que estava a viver em Los Gatos, Califórnia. Anne tinha 84 anos quando Andrea contactou com ela.
Andrea fez um telefonema entre Anne e o pequeno James. Nessa conversa, James sabia muitos detalhes pessoais da vida de James Huston, que Anne confirmou com precisão. Os exemplos incluem:
- James disse a Anne que ele a chamava de Annie. Anne confirmou que apenas James Huston a chamava de Annie
- James disse que Anne tinha uma irmã chamada Ruth, que estava correto
- James disse que Ruth era quatro anos mais velha que Anne e que Anne era quatro anos mais velha que James, o que estava correto.
- James relatou que seu pai era alcoólico e partias coisas quando estava bêbado, e que ele tinha que ir para a reabilitação de alcoolismo. Anne corroborou isso.
- James disse que Ruth, que era uma colunista social para um jornal local, estava "mortificada", quando sua mãe começou a trabalhar como empregada doméstica para uma família rica que Ruth estava escrevendo sobre a mesma. Anne confirmou este caso.
- James disse que ele e Anne, em crianças, tinham retratos de correspondência feito pelo mesmo artista, que foram presentes de sua mãe, cujo nome era Daryl. Anne confirmou essas declarações.
Mesmo um céptico absoluto teria que admitir que tais lembranças específicas não podiam ser coincidência, dados os fatos do caso, Anne aceitou James Leininger como a reencarnação de seu irmão, James Huston, Jr., e ela mandou-lhe artefatos remanescentes de seu irmão. Quando James abriu a caixa enviada por Anne, ele cheirou um modelo Corsair que estava lá dentro e disse que cheirava a um porta-aviões. Bruce notou um cheiro de óleo diesel proveniente de caixa .

James Huston também tinha um fascínio adiantado com Clue Aircraft-A em uma encarnação anterior?
De interesse, Anne relatou que James adorava voar e que, mesmo em menino, James Huston fez modelos de madeira de balsa de aviões. Quando ele tinha idade suficiente, James Huston saiu voando em biplanos. Em outras palavras, James Leininger tinha um fascínio por aviões em criança, assim como James Huston. Isto levanta a questão de saber se Huston | Leininger tinha uma encarnação anterior que envolveu a aviação. 

James Leininger tem o talento de James Huston para Cantar
Em comunicação pessoal, Bruce Leininger observou que seu filho James é um cantor talentoso, que está realizando um musical em sua escola. Bruce observa que nem ele nem sua mulher podem cantar de tudo, mas que James Huston tinha uma bela voz para cantar. Como tal, parece que esse dom para cantar tenha sido transferido de uma encarnação para outra.

Gratidão a Leininger para interposição de caso de James à opinião pública; prémio IISIS
Devemos muito a James, Andrea  e Bruce Leininger  pela pesquisa do caso se tornar público. James se tornou um defensor para a reencarnação, dada a força do seu caso de reencarnação.
Este caso tem atraído uma grande atenção, como ABC Primetime nos Estados Unidos que publicou um segmento sobre o caso Leininger em Abril de 2004 e um programa de televisão japonês levou os Leiningers até ao local onde James Huston morreu. O pequeno James jogou fora uma coroa de flores a partir do navio para a água onde o aeroplano James Huston mergulhou no mar, para comemorar a sua própria vida no passado...

Vamos encerrar esta seção com uma citação de Soul Survivor: "A história, Bruce está convencido, é um presente para aqueles que precisam de alguma prova tangível de que há algo além da morte, que a vida tem sentido ... Ele reviveu suas convicções e fé." 

Evidências de seres espirituais relacionadas à Huston | Case Leininger
O pequeno James Picks e seus pais no Hotel Rosa. Além de fornecer fortes evidências da reencarnação, há vários incidentes relacionados à história de James, que fornecem evidências da existência de seres espirituais. um dos mais dramáticos envolve declarações feitas por James no qual ele disse que pegou Bruce e Andrea como pais, enquanto a sua alma ainda estava no mundo espiritual. James  tinha dito que viu Bruce e Andrea quando estavam em férias no Hotel Royal Hawaiian, em Honolulu. O pequeno James chamou de "grande hotel-de-rosa", no Havaí, que o Royal Hawaiian é.
Na verdade, Bruce e Andrea estavam no Royal Hawaiian cinco semanas antes de engravidar de James. Bruce e Andrea nunca falaram a James sobre suas férias no Havaí. Como tal, James pouco sabia sobre sua estadia no Royal Hawaiian por meios paranormais. Gostaria de sugerir que a alma de James Leininger era de fato capaz de observar seus futuros pais do mundo espiritual e que as almas de Andrea, Bruce e James concordaram em que é planeado para criar a família que eles criaram.

Eventos de aniversário
O fenómeno do aniversário, também pode ser visto como a interação da alma com o mundo físico. A premissa é que quando um indivíduo encarna na Terra, a alma continua a ter a sua própria existência no mundo espiritual. Projetos a alma extensões de si mesmo em suas encarnações, projecções holográficas do plano físico.
Quando ocorre o fenómeno do aniversário, podemos ver isto como a alma que transmite as informações ao seu aniversário própria encarnação. Alternadamente, um guia espiritual que trabalha com o indivíduo também pode orquestrar fenómenos de aniversário.
Inicialmente, o indivíduo não pode mesmo entender o significado do evento quando ele ocorre. Como exemplo, no caso de John Gordon | Jeff Keene , Jeff sentiram uma dor severa na mandíbula em uma data de aniversário dos ferimentos de bala de Gordon que ocorreram na mandíbula. Jeff foi levado ao pronto-socorro de um hospital, como ele estava preocupado se estava tendo um ataque cardíaco. Anos, só mais tarde é que Jeff se tornar ciente de que a dor no maxilar pode ser interpretado como um evento de aniversário de sua vida como John B. Gordon. Jeff Gordon descobriu que foi baleado no queixo quando ele tinha 30 anos, enquanto Jeff experimentou a dor severa no maxilar em seu trigésimo aniversário.

No caso Huston | Leininger, Bruce e Andrea notaram no Soul Survivor que os pesadelos de James de morrer em um acidente de avião tinha ficado resolvido por vários meses. Eles esperavam que a fase da vida de James, no qual ele tinha esses pesadelos tivesse terminado. No entanto, em 3 de Março de 2003, James teve outro pesadelo com acidente de avião. James Huston havia morrido na batalha de Iwo Jima no mesmo dia, 03 de Março de 1945.

Se isso é aceito como um evento de aniversário, então a alma de James Huston | James Leininger havia comunicado a consciência para James um pouco do significado de 3 de Março, enquanto ele dormia. Note que este evento de aniversário ocorreu antes. Bruce através da investigação, determinou a data da morte de James Huston.

Outro evento possível sincronicidade ou eventos envolve Bruce, que por duas vezes viajou de avião em 11 de Setembro para fazer a pesquisa sobre o caso de reencarnação de seu filho. Bruce tomou nota destas coincidências em Soul Survivor.

Apesar de viajar duas vezes em 11 de Setembro pode ser apenas uma coincidência, pode haver sentido nesta data, como prova da reencarnação pode ajudar a prevenir futuros ataques do tipo 11 de Setembro. Pesquisa de reencarnação mostra que se pode mudar a filiação, nacionalidade, religião e etnia de uma encarnação para outra. Esta percepção pode ajudar a criar um mundo mais pacífico.

Comunicação Espírito
Outro evento que fornece evidências de comunicação por seres espirituais envolve Anne Huston Barron, a irmã de James Huston. Anne relatou a  Andrea, que no dia em que James Huston foi morto, em 03 de Marco de 1945, ela estava a limpar a sua casa na Califórnia, quando sentiu a presença de seu irmão James. Anne ainda começou a falar com ele. Ela se lembrava do incidente distintamente. Anne soube vários dias depois que seu irmão tinha morrido naquele momento, no Pacífico. Como tal, o espírito de James Huston parece ter estado em contacto com a sua irmã, Anne, no momento da sua morte.

Da mesma forma, em 03 de Março de 1945, uma amiga da família de Huston, Lydia Eastman, teve um sonho no qual James veio para ela e disse: "Eu só quero dizer adeus". Lydia mais tarde soube que James Huston tinha morrido nesse dia . Mais uma vez, parece que a alma de James Huston estava em contato com Lydia Eastman no dia da morte de Huston.

Outra caso envolve Jack Durham, que actuou com James Huston como um piloto. O avião de Jack Durham tinha sido abatido durante a Segunda Guerra Mundial e quando isso ocorreu, ele perdeu os dentes e deslocou o ombro. Parentes de Jack Durham informaram os Leiningers que no dia em que foi ferido, a milhares de quilômetros de distância, seus parentes ouviram Jack gritar. Como tal, parece que o espírito de Jack Durham estava a comunicar-se com seus entes queridos. 

Pontos-chave e princípios da reencarnação
Neste caso a reencarnação muito atraente, demonstra as seguintes caracteristicas;

A semelhança física: Quando os companheiros de James Huston conheceram James Leininger na inauguração do Natoma memorial Bay, comentaram sobre o quão o pequeno James se parecia tanto com James Huston. A imagem de James Leininger aos 12 anos, destaque para a direita, demonstra a parecença  em características faciais. Como tal, este é outro caso que mostra que as características faciais podem permanecer semelhantes de vida para vida.

Conhecimento inato de talentos: Como um menino, James Leininger tinha um fundo impressionante de conhecimento sobre aeronaves WW II, que parece derivar de sua vida passada como piloto de caça. O pequeno James também expressou o desejo de ser um piloto de caça na sua encarnação contemporânea. Se ele não exercer esse desejo, é provável que irá demonstrar talento natural para ser um piloto.

Além disso, James tem demonstrado um talento natural para cantar, como fez James Huston. Em contraste, os pais não tem esse dom para cantar.

Envolvimento dos Seres Espirituais: James disse a Bruce e Andrea que ele os escolheu como pais quando eles estavam no hotel-de-rosa, no Havaí. Na verdade, Bruce e Andrea foram no hotel Royal Hawaiian cinco semanas antes Andrea ficar grávida de James. Como tal, parece que James estava observando Bruce e Andrea do mundo espiritual, antes de seu nascimento.

Outro exemplo de seres espirituais envolve Anne Huston Barron, a irmã de James Huston, que afirmou que se sentia a presença de seu irmão no mesmo dia em que ele morreu. Episódios semelhantes ocorreram em relação a Lydia Eastman e Jack Durham.Como discutido acima, o fenómeno de aniversário também pode ser visto como ocorrendo através de uma intervenção ser espiritual.

A observação de seus pais no Royal Hawaiian faz lembrar o caso da reencarnação de Prashant Solomom, que viu seus pais a partir de cima dum mercado de Nova Délhi antes de seu nascimento.

Conclusão
O caso de James Huston, Jr. | James Leininger é um dos casos de reencarnação mais convincente na existência. Evidências de seres espirituais também é fornecido neste caso. Agradecemos à família Leininger para fazer esta pesquisa muito importante de reencarnação e torná-la pública, mesmo quando em conflito com os dogmas de sua religião. Vocês são heróis na busca de entender o mecanismo e o significado da existência humana. Como observado antes, por seus esforços, temos o prazer de dar-lhe o Prémio IISIS.


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