Crianças e Suas Vidas Passadas





Sinopse


Nesta obra fascinante, controversa e revolucionária, Carol Bowman discute a fundo as recordações de vidas passadas de crianças, revelando que se trata de um fenómeno real e muito mais comum do que imaginamos. Estimulada pelas memórias de vidas passadas dos seus próprios filhos, Carol Bowman começou a investigar este fenómeno em outras crianças e descobriu, para sua surpresa, que elas ocorrem muito frequentemente. Com base numa leitura exaustiva das principais obras de referência publicadas acerca do assunto, apresenta, ao longo destas páginas, resumos do trabalho de investigadores como Brian Weiss, Roger Woolger, Edith Fiore e Ian Stevenson, bem como análises das suas metodologias quando aplicadas às recordações de crianças. Complementa esta abordagem teórica com um trabalho de campo, composto por entrevistas a vários pais que se viram perplexos com a riqueza de pormenor e de sentimentos das experiências dos seus filhos.


Fonte
Da editora Pergaminho encontra-se à venda na:
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“Mãe, foi num lugar assim que eu morri” (palavras ditas por uma criança que morreu afogada em outra vida, ao passar por uma ponte). “Minha outra mãe negra usava um avental assim” (observação casual feita ao observar a mãe cozinhando) “Vou entrar para um convento. Não sou Elspeth agora. Sou Rosa e vou ser Irmã Teresa Gregório” (estas foram as primeiras palavras pronunciadas por Elspeth, aos 18 meses de idade, proveniente de uma família não católica). “Mãe, às vezes gosto de você, às vezes odeio você” (palavras ditas por uma criança baleada em outra vida que pensava que sua mãe não se esforçou para salvá-la). Carol Bowman, neste livro, relata sua experiência pessoal ao descobrir em traumas de vidas passadas a origem de inexplicadas fobias de seus filhos. Estimulada, começa a investigar lembranças de vidas passadas em outras crianças, buscando casos em literatura e entrevistando pais. Ao perceber a grande dificuldade que os pais enfrentavam ao serem defrontados com experiências de lembranças espontâneas de vidas passadas de seus filhos, decidiu escrever este livro, onde aborda, entre outras coisas, conselhos práticos, para que os pais possam saber como reagir nestas situações, de forma a promover a “passagem” total da criança para esta vida, com isto muitas vezes promovendo curas de problemas importantes. Classificou em quatro os sinais mais comuns que aparecem no caso de crianças que lembram de vidas passadas, que não precisam ocorrer concomitantemente: 1) Tom de voz natural As lembranças espontâneas, mais comuns entre os 3 a 7 anos, costumam ocorrer em períodos de relaxamento, como ao andar de carro, durante o banho, quando estão com sono. O humor pode variar, mas o tom de voz e o modo de falar são sempre diretos e naturais. Estão relatando algo que lembram, como se fora um fato ocorrido semana ou mês passado. Podem usar palavras que não pertençam ao seu vocabulário habitual, ou falar com mais fluência e/ou confiança. Costumam aparentar paz/calma no rosto, ou apresentar um olhar vago. 2) Consistência do relato ao longo do tempo Não há mudanças significativas na história, embora possam ser adicionados detalhes ou episódios à medida que seu linguajar se desenvolva ou ocorram mais lembranças. 3) Conhecimento que ultrapassa a experiência A criança pode falar de coisas que os pais sabem que não teve oportunidade de aprender ou tomar conhecimento; pode falar em uma língua desconhecida da família (há relatos de gêmeos que falavam aramaico entre si); quando relata um fato, é do seu ponto de vista, como, por exemplo, o que via ao afogar-se, ou ao ser atropelada. 4) Comportamento e/ou sinais correspondentes Fobias, habilidades espontâneas, talentos inusitados, sinais de nascença, defeitos físicos, fortes afinidades por culturas diferentes, ou por outra época, aversões inexplicáveis.

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